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Volei para todos

 

Vôlei é o esporte dos carentes e dos emos

Ok. Não sou um aficionado pelo esporte. Confesso que gosto muito mais de futebol, de basquete ou de handebol (de badmington não, argh) do que vôlei. Mas não é implicância minha. É puro senso de observação. Só joga vôlei quem é carente, um sentimental incorrigível ou um emo inveterado. Caramba. É muito abraço. Os jogadores perdem mais tempo se abraçando depois de cada ponto conseguido do que propriamente jogando.

Cravam uma bola, bloqueiam, fazem um ace e lá vão todos se cumprimentar no centro da quadra. Todos se reúnem e se desagrupam tal qual uma medusa quando está nadando. O movimento é o mesmo. Repare.

Não sou bom de matemática, mas a conta é simples. Em um jogo de 3 sets – com duração de mais ou menos uma hora, - a equipe vencedora se abraça 75 vezes. Ou seja, é mais de um abraço por minuto. E mesmo quem perde, antes de perder, já comemorou umas tantas vezes, já se abraçou pra dedéu. É afeto demais. Exagero demais. Imagine se o basquete fosse assim? Depois de cada cesta, um abraço? Ah, seria insuportável.

Bem, mas diante de tal constatação imagino o vôlei como solução para um mundo mais carinhoso. Para os solitários, para os excluídos, para os perdedores dos outros esportes, para todos não se sentirem mais tristes ou desamparados, há uma saída. Vôlei, neles!

(Autor desconhecido)

 



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